Às vezes só nos resta sentar e chorar, ou rir...
Às vezes os passos são grandes demais e caímos...
Muitas vezes imaginamos as coisas à nossa maneira. Idealizamos pessoas, serviços, objetos, grupos e tudo o mais. Para cada vez que algo chama nossa atenção e desperta nosso desejo de conhecer, é difícil continuar no controle até o fim da experiência. A partir do momento em que escolhemos (ou nossa mente escolheu) alguma vivência que gostaríamos de ter, é difícil não idealizá-la. Isso de ficar idealizando é pedir pra sofrer mesmo...
Independente da abordagem, dificilmente será algo positivo criar essas imagens na mente, exceto para manter a esperança e perseverança. Para a prática própria das vivências a idealização pode causar grandes frustrações.
Os passos rápidos dão quedas feias, especialmente quando estamos correndo... Mas não há ocasião em que não possamos cair. Aí, claro, levanta, sacode a poeira, faz um curativo, pragueja um tanto e dá a volta por cima.
Mas é muito louco essas noites nas nossas vidas que dá vontade de sentar e falar:
PQP, FOd3U!
mas cada dia trata-se da mesma coisa:
acordar e fazer o que precisa ser feito.
e ainda estamos vivos.
Uma boa noite.
E que sejamos todos amigos pra sempre...
3 comentários:
Muitooooo difícil brincar com esse trocinho chamado mente. Tsc!
Mas esse filme é algo além do maravilhoso. É intrigante, nos faz pensar numa série de coisas.
Por vezes eu gostaria de apagar tudo o que já existiu aqui dentro da cachola... mas bem... se tendo conhecimento de tudo o que já existiu, tantas vezes ainda vivemos a "mesma" história... quem dirá se a apagarmos, né???
Como diria o cara de uma musiquinha que eu gosto: "The things I've done, they torture me. But i need them, 'cause they are me".
Beijo.
Tendo em vista que tudo é muito mais do que aparenta ser, o ideal não existe...
Profundo né? hehehe Não gosto de falar sério... Mas não pude evitar o comentário.
Mas é real... Na minha modesta opinião.
Amem
é, meninas, é isso mesmo...
que bom que não estou sozinho nas minhas paranóias!! =)
Postar um comentário