24 setembro 2006

Não dê ouvidos a mim...

hum... e se a Leila estiver certa? e se realmente parte do está aqui está no passado, nostálgico, dos erros? e se realmente a humanidade não perdeu sua última chance de dar certo?

"Não a humanidade, não perdeu a ultima oportunidade de atingir a paz... cada dia ela se renova, ninguém é 100% erro ou 100% acerto( a luz é ausência da escuridão e a escuridão é a ausência da luz), um consumista inveterado pode ser um excelente pai ou um medico espetacular, Um covarde pode ser também um bom amigo ou um bom qualquer coisa... e são essas as qualidades que podem ser a que ele veio..., então porque perdeu? Talvez seja essa somente a sua parte no mundo... (cada um tem a sua, isso é fato)" (she said)

sabe que eu queria enxergar mais as coisas assim? que leveza de pensamento! :)
sabe que talvez eu esteja errado mesmo? E lendo essas coisas até espero que sim, esteja! porque a busca pelas coisas tão certas enquanto tenho tantas coisas pequenas a resolver? E talvez eu não consiga ver o melhor lado de cada um... e talvez eu não aprenda por ser tãaaao teimoso e cabeça dura (por enquanto!) enfim... é bom conversar com alguém que pode não oferecer opiniões que encaixem no que pensamos, mas justamente ao contrário desmontem algumas peças da nossa mente para que como com as pecinhas de lego possamos colocar outra coisa no lugar e ficar com peças livres.

Alguém que desconstrói nossas opiniões com respeito e argumentos. Isso eu curto!
Enfim, valeu, valeu mesmo moça!

14 setembro 2006

eu me amo! não posso mais viver sem mim!

Pois é, parece bobagem, mas é um dos passos mais importantes da vida de uma pessoa, né? Começar pensando o que temos de bom, pelo que somos gratos, puxa, já dá um alívio. Percebemos que temos tantas coisas legais em nossas vidas que muitas vezes no dia a dia passam batido! Depois, num estado um pouco mais pacífico de mente, começamos a perceber que o mundo não é como vemos ele, mas o nosso mundo é. Então podemos optar por nos imaginar em uma vida completamente diferente, ou levemente diferente, aonde não há limite para nada do que podemos ser, ter e fazer. Deixamos o limite aos céus, pq o céu é o limite mesmo! E pensamos e agimos como se já tivéssemos tudo isso... cara, é impressionante, mas mesmo o que a gente acha que não merece começa a aparecer, e começamos a agir como se merecêssemos, e de repente estamos merecendo mesmo. Assim é a vida.

Enquanto uns choram pelo leite derramado, outros pegam o canudinho. Alguns ainda se divertem um pouco! E é pecado isso? Não, não é não. A vida não é um piquenique, mas também não é uma batalha. A vida é algo leve, que deve ser vivido com seriedade e discontração ao mesmo tempo, algo que deve ser dosado e apreciado, algo que deve ser saboreado em cada momento. Algo único, milagroso, eu diria. A vida, por sí só, é um milagre mesmo. E a existência nos prova que por mais absurdo que sejam nossos desejos e aspirações, nada se compara à própria vida, à própria existência, ao próprio Universo, que em si só, auto regulado, auto motor, auto gerado, ainda é infinito! Ahahahah, que delícia que é a loucura da existência quando em nossa própria loucura encontramos a lucidez de perceber como somos gratos, como somos dignos, como somos especiais, como somos verdadeiros, e o que mais podemos fazer para nos tornarmos ainda mais merecedores dessa grande maravilha que é a vida.

PENSAMENTOS MOVEM ENGRENAGENS.
PENSAMENTOS MATERIALIZAM COISAS.

Maravilhosa e plena em todos os sentidos, na exata proporção do que podemos criar dela. Exercício do dia:
1) Criar a lista de coisas pelas quais somos gratos.
2) Criar uma lista de coisas que gostaríamos de ser e ter como se já as tivéssemos.
3) Mentalizar, visualizar e sentir como se já tivéssemos.
4) Dia a dia vivenciar nossa escolha, esperando o tempo do Universo de agir.
5) Agirmos e nos considerarmos merecedores do que aspiramos.
6) Acolhermos com Amor o presente do Universo.

E depois de tudo isso, que possamos fazer do mundo um lugar melhor pra todos! E assim , pra nós mesmos também, afinal, todos somos um só...

Beijo!

03 setembro 2006

Quem somos nós?





Galera,



gravei um filme simplesmente alucinante, no sentido literal da palavra. A religião e a ciência estão a um passo de se unirem em definitivo e casarem na Terra. A nossa percepção da realidade pode ir muito além do que vemos. A experimentação da realidade em si é muito superior a qualquer teoria, isso nós sabemos e é isso que torna a ciência tão forte. Mas o que não sabíamos é que a física quântica apareceria, e com suas comprovações e leis que colocam tudo à prova.



Um plano astronômico com suas próprias leis, um plano macroscópico com suas leis, um campo atômico com suas leis, um campo sub-atômico com suas leis, e quem sabe um campo sub-sub-sub-atômico com suas leis. O que é então curioso? O curioso é que o princípio fundamental da física quântica é que todos somos um. Todos somos uma coisa só, diversificada e criada baseada em diversos planos de existência. A única coisa real em nós é a nossa consciência e percepção do mundo. Ela é que transforma e interage com todos os planos. Nossos átomos? Estão trocados cada vez mais. Como somos feitos 70% aprox de água, em dois anos é mais que suficiente para que praticamente todo nosso corpo seja refeito com compostos completamente novos, porém idênticos aos que deixamos. Nossos corpos são reais?



Nós temos absolutamente muito mais poder de transformar a realidade do que sequer imaginamos a princípio, e somente o estudo e experiências que comprovam os aprendizados nos colocam na certeza de que a realidade é mágica, no termo mais profundo dessa palavra, devido à complexidade e capacidade de funcionamento que possui. Não existe sistema humano nenhum que pode se comparar à própria existência, cujo molde é a base mais larga de tudo o que criamos e muitas vezes sequer compreendemos.



O que é um notebook senão um amontoado de cristais? Cristal na tela, cristais no processador. Cabos. É uma pedra, montada de tal maneira que seu estado físico é sempre o mesmo, sempre o mesmo aglomerado de plástico, silício, metais e cristais que exceto pelas ventoinhas e partes móveis é estático. em compensação, a bateria armazena energia, a tela fica colorida e mostra textos, fotos e mensagens, e o disco rígido armazena informações. E estamos falando hoje em bilhões de bits, alguns casos até mesmo trilhões deles. O disco rígido com suas diferenças magnéticas. A bateria com sua carga elétrica. O monitor com uma matriz de potenciais elétricos para cada cor em cada ponto. E o que se passa no processador neste exato instante? Apenas diferenças elétricas, assim como nossos cérebros. Ou seja, o conteúdo principal, a fonte de tudo, as instalações, os programas, as capacidades, as possibilidades, estão todas latentes, cabendo a nós e somente a nós fazermos as alterações de conteúdo e gravando e alterando para que tenhamos um resultado final interessante. em nós e em nossos micros. Um computador pode estar cheio de jogos de violência, vídeos fúteis e mensagens vazias, notícias dos jornais e talvez algo mais. Ou pode estar repleto de filmes, músicas, fotos, textos interessantes, livros, com um servidor de banco de dados organizando milhares de informações, com um servidor de internet permitindo comunicação de grande capacidade, aplicativos que permitem organizar coisas, compactar arquivos, limpar conteúdo antigo, interligar redes, e até mesmo programar novos programas que tem funções completamente novas e nunca feitas antes. Os dois gastam a mesma energia. Os dois são exatamente compostos das mesmas coisas, porém com potenciais incomparáveis entre si. E em nós também.



Enfim, achei um texto que é um T sobre o poder que temos em nossas mãos. O poder de criar. E um documentário, igualmente maluco e interessante (quem somos nós? - www.whatthebleep.com), aonde cientistas, filósofos e estudiosos se reúnem para celebrar o milagre da vida, incompreensível e até certo ponto tão absurdo de poder e conseguir existir como é a própria realidade.

Have fun!

Gaz - away