Como coloquei no outro blog,
já sei aonde vou gastar meu dinheiro desse mês de março. Pagando minha fatura do cartão de fevereiro.
Saí com minha Fender Strato Chinesa pra bater rolo em um baixo, e comprei um Washburn de 6 cordas, um tesão de baixo. Enfim, dá pra brincar um monte. E foi o que eu fiz. Mas apesar de algumas horas tentando gravar uma música legal e ficar cansado de tentar e tentar e tentar, antes de dormir entrei nos apple loops (pra quem tem mac e usa o garage band, os apple loops vem no disco 2 de instalacao do Tiger) e gravei uma música em menos de dois minutos.
Ou seja: horas e mais horas gravando em analógico, filtrando ruídos, testando e retestando pra ver o volume e o som, e assim, em poucos segundos gravo a música que ficou mais bem feita de todas através dos loops prontos.
Aí te pergunto: Isso é arte?
Baixe aqui a música
E acho que nem precisa responder. Arte não é nem de longe! Mas que foi quase 120 vezes mais rápido que gravar, isso foi! E sem contar a fatura do baixo que vem por aí (e minha chinesinha branquela que se foi!)
Um comentário:
Entao gaz...
É engraçado como a tecnologia aumenta a velocidade das coisas, principalmente da vida. Não sei se isso é bom ou não. Com relação a arte acontece o mesmo, porém além da velocidade aumenta a facilidade e conseqüentemente a quantidade de pessoas se aventurando nisso. Na quantidade aumenta as coisas boas e ruins também. Mas é arte sim... A arte é uma das poucas coisas atemporais da vida.
Abração meu querido.
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