O início é um ato quântico. Como se rompesse um limiar e uma faísca acontecesse. É uma epifania, um insight.
Às vezes não encontra combustível.
Em outras não encontra novo ar.
Às vezes consegue acontecer e se consumir.
Às vezes o medo cessa a ventilação da alma, e o peito dói.
Às vezes a fúria arde violentamente, queimando o estômago.
Nada é em si real, mas estados de existência transitórios.
São reais unicamente pelo fato de serem experimentáveis e imperativos.
Deve-se experimentar a realidade.
Transcende o mundo humano, que frequentemente mais parece um caos que uma ordem.
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