21 março 2012
A Vida
A vida...
o movimento,
a eternidade,
o momento.
O tempo que passa é o fluxo de uma onda energética em movimento,
medida sempre em relação a outra coisa,
como uma música... (se afinarmos a orquestra inteira meio tom abaixo ou acima, ou seja, todos desafinados igualmente, pouquíssimas pessoas vão perceber)
E a nossa relação com a vida é o que percebemos dela.
O que podemos fazer com a nossa realidade?
Nossa verdadeira, se é que existe, missão nessa existência é aprendermos muito e facilitarmos tudo o que pudermos (ou conseguirmos). E aplicarmos isso claro, pra termos uma harmonia melhor amanhã. Melhor pro máximo possível de energias, criaturas, seres, entidades em geral.
Afinal, somos o centro de ondas,
ondas que interferem com outras ondas,
ampliando e criando picos,
removendo e criando vales,
como as idéias,
como a educação,
como tantas e tantas pessoas que colocam a culpa no governo! E, vejam só,
não é o povo que elege o governo? Como podemos contestar a voz do povo? Talvez se votar não fosse obrigatório tudo seria melhor. Mas o fato é que está lá quem o povo quer que esteja.
Então temos que nos libertar de ser parte das massas, simples assim, e abrirmos os olhos pra vida, pra algum esporte -que pode transformar uma mente- (e que eu não estou fazendo! :-/ por isso estou tãaaao magrelo!)
aprender algum instrumento, que é um fator que certamente abre percepções muito diferentes da vida,
aprender qualquer coisa,
a programar,
ler algo novo,
manter o fluxo do movimento.
Somente fazendo parte do fluxo é que estamos a salvo da correnteza.
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